Esta questão é especialmente importante não só por uma questão de imagem da marca e produtores mas inclusive da própria qualidade do produto, uma vez que, poder trabalhar uma cultura com uma tecnologia não ofensiva para a saúde e meio ambiente envolvente faz diferença na qualidade final da produção. Para tal, é necessário fazer o uso dos avanços tecnológicos e também investigar novas soluções para conseguir tratar, cuidar e controlar a qualidade da cultura sem utilizar produtos que possam danificar futuras culturas, solo e meio ambiente.
Assim, através de investigação, estudo e uso de tecnologia chegou-se a dois novos tipos de agricultura: o plantio direto e a agricultura de precisão. O plantio direto que consiste em não remover do solo o que sobra das culturas (capim, palha, mato e produto estragado), visto que, isto permite economizar custos, uma vez que, remove etapas de trabalho (aragem e gradagem) e ainda permite que o solo se mantenha mais nutrido e, assim, capaz de produzir mais e melhores culturas.
Quanto a agricultura de precisão (tecnológica) é um sistema que pretende otimizar a produção agrícola através da gestão do solo e plantas de acordo com as condições específicas de cada parcela de terreno (tipos de solo), mantendo a qualidade ambiental e preservando o solo e a própria cultura. Em ambos estes casos a preocupação é a qualidade da cultura mas também a sua sustentabilidade futura e preservação do ecossistema local que, se aplicado com frequência, se traduz numa preocupação ambiental global.
Além destas novas formas de agricultura, as tecnologias agrícolas mais influentes como os tratores, semeadeiras ou colheitadeiras também tem sofrido uma grande evolução e adaptação de forma a ficarem mais amigas do ambiente. Isto tem tido cada vez mais importância porque estas máquinas e as inovações tecnológicas daí resultantes têm um grande impacto no que a preservação do ambiente diz respeito. Por isso, investigação e melhorias nas emissões de CO2 dos tratores, melhorias de performance, novos tipos de combustível, aproveitamento de energia solar, entre outras estão progressivamente a ser pensadas e implementadas nos tratores e nas restantes tecnologias de forma a ficarem mais amigas do ambiente. Algo que está a ser reconhecido até pela própria indústria fabricante o que realça a importância desta questão no Brasil e em todo o mundo.
A produção mais limpa e a utilização de tecnologias limpas são necessárias para reduzir a poluição e demonstrar uma preocupação e consciência ambiental. Esta sustentabilidade ambiental traduz-se em desenvolvimento local mas, também e consequentemente, em desenvolvimento sustentável mais abrangente. Tudo isto visa, não só, a melhoria da qualidade final do produto que todas as pessoas consomem mas também na melhoria da qualidade dos processos produtivos sob o ponto de vista sócio-ambiental e económico.
Posto isto, a contribuição das marcas em conjunto com os produtores resulta num sucesso em que todas as partes saem a ganhar e demonstram a preocupação com algo mais do que apenas a obtenção do lucro.
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