Pesquisadores australianos criaram uma tecnologia de ultra-som não-invasiva que limpa o cérebro das placas amilóides neurotóxicos responsáveis pela perda de memória e pelo declínio da função cognitiva em pacientes com Alzheimer.
Se uma pessoa tem a doença de Alzheimer, isso é geralmente o resultado de uma acumulação de dois tipos de lesões - placas amilóides e emaranhados neurofibrilares. As placas amilóides ficam entre os neurônios e criam aglomerados densos de moléculas de beta-amilóide.
Os emaranhados neurofibrilares são encontrados no interior dos neurónios do cérebro, e são causados por proteínas Tau defeituosas que se aglomeram numa massa espessa e insolúvel. Isso faz com que pequenos filamentos chamados microtúbulos fiquem torcidos, perturbando o transporte de materiais essenciais, como nutrientes e organelas.
Como não temos qualquer tipo de vacina ou medida preventiva para a doença de Alzheimer - uma doença que afeta 50 milhões de pessoas em todo o mundo - tem havido uma corrida para descobrir a melhor forma de tratá-la, começando com a forma de limpar as proteínas beta-amilóide e Tau defeituosas do cérebro dos pacientes.
Saiba mais: Doença de Alzheimer: Factos e Sintomas
Agora, uma equipa do Instituto do Cérebro de Queensland, da Universidade de Queensland, desenvolveu uma solução bastante promissora. Publicando na Science Translational Medicine, a equipa descreve a técnica como a utilização de um determinado tipo de ultra-som chamado de ultra-som de foco terapêutico, que envia feixes feixes de ondas sonoras para o tecido cerebral de forma não invasiva.
Por oscilarem de forma super-rápida, estas ondas sonoras são capazes de abrir suavemente a barreira hemato-encefálica, que é uma camada que protege o cérebro contra bactérias, e estimular as células microgliais do cérebro a moverem-se. As células da microglila são basicamente resíduos de remoção de células, sendo capazes de limpar os aglomerados de beta-amilóide tóxicos.
Os pesquisadores relataram um restauro total das memórias em 75 por cento dos ratos que serviram de cobaias para os testes, havendo zero danos ao tecido cerebral circundante. Eles descobriram que os ratos tratados apresentavam melhor desempenho em três tarefas de memória - um labirinto, um teste para levá-los a reconhecer novos objetos e um para levá-los a relembrar lugares que deviam evitar.
Acho fantástico e torço para que a medicina alcance essa vitória. É muito triste morrer para a vida e deixar-se transformar em "uma pessoa viva - morta".
ResponderExcluirVerdade...
ExcluirÉ muito doloroso ver uma pessoa ativa, viver anos, ñ vive, vegeta.
ExcluirE saber que nada se pode fazer, isso dói muito.
Espero que a medicina encontre a cura, para ao menos, morrer com dignidade.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirÉ muito doloroso ver uma pessoa ativa que trabelhou a vida perde suas fusão neurológica e motora
ExcluirEspero que a medicina encontre a cura para der mais vida deguena
E o que aconteceu com os 25% dos ratos não curados?
ResponderExcluirMorreram durante o teste.
Excluir25% não melhorou nem piorou, só isso. Essa informação fica implícita no texto, já que diz que não houve lesões em rato algum e que em 25% não houve melhora, ou seja, para estes 25% o tratamento só pode ter sido indiferente
ExcluirÉ sério isso? Em 75% houve restauro TOTAL. Pelo texto acima, nos outros 25% PODE ter acontecido restauro de 99%, de 50% ou restauro nenhum...
ExcluirAnônimo, Deus te abençoe. E vamos torcer para que os cientistas descubram o mais breve possível o tratamento desta doença que acaba com a pessoa é familiares. Fique com Deus
ExcluirLeiam o artigo científico na íntegra para esclarecer as dúvidas
ExcluirBoa pergunta!!!! :(
ExcluirTodos morreram, no final do teste as pobres cobaias são sacrificadas.
ExcluirE o que aconteceu com os 25% dos ratos não curados?
ResponderExcluiros cientistas esqueceram...
ExcluirAcho que os cientistas têm Alzheimer.
ExcluirBoa pergunta! :(
Excluirexplodiram kkkkk
ResponderExcluirPegaram fogo!!
ExcluirPegaram fogo!!
ExcluirCara vc e o tipo.de ser humano degradante. Só me dei ao trabalho de escrever para vc refletir e enfiar a cabeça em um buraco. Não tem nada a cooperar não cometa. Pessoa insignificante.
ExcluirNão acredito que existam pessoas tão imbecis como vcs; que brincam com pesquisas tão sérias para o ser humano. Vergonha enorme de vcs. IDIOTAS.
ExcluirSr.Augusto Reis o sr.pelo seu sorrisinho de maléfica suposição,deve ser um autêntico imbecil na sociedade,ums zé ningu´m sem sentimentos;que todos lhe perdoem porque os doentes mentais não devem ser castigados.
Excluiracho que deveríamos ter mais respeito pelos cientistas, se a maioria de nós hoje estamos vivos podemos agradecer a eles, isto no que respeita à saúde , já para não falar noutras coisas que nos ajudam a sobreviver com mais dignidade. mas as pessoas são capazes de dar valor a certas pessoas que não fazem nada pela sociedade, e esquecem-se dos que fazem este mundo mais capaz de se viver.
ExcluirComo tamanha insensatez pode abrigar-se sob este nome! Melhor faria este tolo cuidar de alguém portador da enfermidade e se ainda carregar um minimo de humanidade e sensibilidade participar do sofrimento do portador e familiares e cuidadores
ExcluirRidículo quem vem numa página dessas fazer gracinhas com uma doença que acomete tantas pessoas. Quem convive com o Alzheimer sabe o quanto é doloroso assistir a vida escorrendo entre os dedos. Lastimável. Repugnante e sinceramente , desumano. E a todos que querem saber sobre os 25% dos ratos, olha, eles são mais humanos que vocês.
ExcluirUm é sargento do exército e outro médico homeopata, pessoas que, em tese deveriam ser da nossa extrema confiança! É desesperador ver registrado aqui suas verdadeiras opiniões e constatar que não passam de vermes... Esse é o lado negro das redes sociais...
ExcluirIngrid, muitos parabéns pelo seu comentário, estas pessoas não sabem nem perto nem de longe o que é esta doença, senão não teciam tais comentários, infelizmente estou a passar por essa situação com a minha mãe, e digo que é a pior doença que um ser humano pode ter, mais vale morrer.
Excluire algo muito triste o alzheimer vcs n pode faser brincadeirinhas com isso minha bisa tinha alzheimer e como eu tenho 11 anos todo dia ela sempre me tratava como ce eu fosse meu pai pergumtando ce eu tinha passado de serie na escola
ExcluirOs 25% conheceram o mestre de marco polo
ResponderExcluirSó quem nunca passou por esse tipo de problema na família responde com brincadeira. A esperança para a cura é grande e espero que ela venha a ajudar muitas pessoas no mundo todo !
ResponderExcluirESTES PALHAÇOS SÃO IDIOTAS E FORTES CANDIDADATOS A SER ACOMETIDOS DESTE MAL POIS OS PRIMEIROS SINTOMAS JA POSSUEM QUE É A DEMENCIA!!
ExcluirUm assunto importante como esse merece respeito. Lamentavelmente existem palhaços já com atrofiamento mental.
ExcluirParabéns pela resposta, são uns dementes sim. Tive meu pai acometido dessa grande( no sentido de ser gravíssima) doença, morrendo em meu aniversário. É muito triste.
ExcluirÉ lamentável a ignorância daqueles que se manifestam com questões e principalmente conclusões irresponsáveis e com galhofas (para estes ignorantes: gracinhas) sobre tema tão sério e que todos deviam torcer para que a medicina e cientistas encontrem uma solução. Somente que já presenciou e conviveu com pessoas que sofrem deste mal podem avaliar o quão bom seria encontrar um tratamento, mesmo que com 75% de sucesso e sem qualquer dano e/ou efeito colateral para os 25% restantes para os quais o tratamento infelizmente não teve sucesso. São muito tristes os comentários jocosos, porém muito benvindas as noticias sobre o avanço atingido nestas pesquisas.
ExcluirUm assunto tão sério e triste e uns idiotas ficam fazendo piadinhas ridículas.
ResponderExcluirPollus Emanuel e Augusto Reis, como que vocês um QI [Quociente de Ignorância] tão alto conseguiram escrever?
ResponderExcluirO Pollus escreveu direitinho: explodiram.e o Augusto: pegaram fogo!!
Parabéns a ambos!!
Quem são esses dois ridículos que pelo jeito nem sabem do assunto tão sério que é essa doença?
ResponderExcluirCoitados! Eles são tão ignorantes q os considero dementes natos.
ResponderExcluirVamos torcer e pedir a Deus q essa cura torne-se realidade para acabar com tanto sofrimento.
Colocar esses que estão falando bobeira, para servirem de cobaias nos testes .
ResponderExcluirComo é possível criaturas brincarem com coisas tão sérias? Ignorantes desocupados.
ResponderExcluirMeu nome é Mercedes Escamilla, sou a anônima acima.
ExcluirSó pessoas anormais podem estar a brincar com doenças tão horríveis. Não veem que lhes pode acontecer ou a uma pessoa de família. Eu tenho Parkinson mais ou menos 8 anos, ando desesperada, porque também tento uma doença pulmonar obstrutiva crónica durmo ligada ao oxigénio.
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ResponderExcluirDeus elimine e capacite os cientistas. Para realmente conseguirem. Só quem teve este problema em casa ,sabe o que passou.
ResponderExcluirEliminar os cientistas? Assim nunca irão descobrir a cura.
Excluirilumine...erro de digitação...
ExcluirPeço a Deus que essa cura seja descoberta (100%), bem rápida e que o Brasil tenha condições e vontade política para trazer esse tratamento para os nossos pacientes. Minha mãe está na segunda fase da doença, é triste ver a pessoa que te gerou, te criou, lutou para dar estudo, alimentação, conforto esquecendo tudo, escrevendo sem parar como se estivesse aprendendo a ler e escrever. Dói na alma ver um ser humano sem vontade própria, sem lembranças. Sofro em pensar que nada, por enquanto, pode ser feito para voltar atrás.
ResponderExcluirRealmente só quem desconhece o problema pode brincar com ele. É lamentável! Torço para que dê certo essas pesquisas para que possa libertar pessoas de um destino tão cruel.
ResponderExcluirInteressante e como todas as noticias em cima desse tema, cheia de esperança. Mas, agora vem a velha pergunta: quando chega ao Brasil?
ResponderExcluirEu sei muito bem o que é esta doença, pois minha mãe foi acometida por ela a onze anos atrás. Ficou acamada por cinco anos, e veio a falecer no dia 29 de dezembro do ano passado. É realmente muito triste ver um ente querido ser acometido por esta "ingrata" doença. Não entendo direito sobre a doença, por mais que a pesquisemos, pois segundo dizem, minha mãe não tinha perfil. Foi professora por 35 anos, adorava jogar baralho(buraco, canastra, paciência, etc.), gostava de pescar, ler, fazer palavras cruzadas, brincar com os netos, e mesmo assim, a doença chegou de mansinho e foi progredindo, até ao ponto de ela não poder mais se lembrar de ninguém, não falar e não andar mais.
ResponderExcluirTomara que os cientistas consigam a cura para esta terrível doença, que aniquila a pessoa por completo. Como em um comentário acima.....a pessoa se transforma em uma "viva-morta"! Que DEUS os abençoe! E àqueles que ainda não têm casos desta doença na família, agradeçam a DEUS e rezem para que nunca o tenham!
CONCORDO COM VC ANÔNIMO.. MEU MARIDO TEVE UM AVC E AGORA FOI DIANÓSTICADO COM ESTE MAL....NÃO É NADA FÁCIL DE ACOMPANHAR
ExcluirMinha mãe tb teve AVC aos 39 anos e acredito que este fator tenha contribuido para o auzhaimer precoce...hj com 76 mas já tem ha mais de 10 anos,tem muita saúde, anda, come sozinha com um pouco de dificuldade pela idade também, mas se não fosse a doença seria perfeita mesmo aos 76 anos, uma pena... muito triste!#memória só antiga mas já com dificuldades..abraços, boa sorte e paciência!
ExcluirEspero lembrar de ler esta reportagem novamente e entrar em contato com o pessoal. Valeu.
ResponderExcluirNossa que maravilha!!!!!
ResponderExcluirGraças a Deus. Os boca abertas, ignorantes,burros, safados e mal intencionados, nunca tiveram alguém de sua família com essa doença. Se um dia tivessem, iriam ver o porque de tanta indignaçáo com eles. Deus, perdo-a lhes porfque, realmente eles não sabem o que dizem.
ResponderExcluirConcordo com vc Anónimo!
ResponderExcluirĖ uma esperança...Há oito anos meu marido sofre deste Mal...lamentável que algumas "pessoas" debochem de pesquisas importantes.
ResponderExcluirCaso você procurar no Youtube, você deverá encontrar vídeos de pessoas falando sobre um tratamento alternativo e eficiente: o óleo de côco. Tenho lido vários artigos científicos sobre o assunto e vários médicos americanos também afirmam a eficácia.
ExcluirRecomenda-se três colheres de óleo de côco, NÃO refinado, por dia. Caso decida usar, alerto para não desperdiçar seu dinheiro com pílulas, não funciona!
Boa sorte!
Que Deus ilumine a mente destes cientista, nós dando a esperança para cura ou possível regressão!!!
ResponderExcluirDoença terrível. Comum na minha família. A regressão mesmo que pequena já ajudaria muito.
ResponderExcluirFoi uma brincadeira infeliz mas ng brincou com a dor de ng. Não estou defendendo ou me defendendo pois não brinquei. O humor, ainda que sem graça do ponto de vista de muitos, não é motivo para ofensas. Não pague na msm moeda, não custa nada de forma educada dizer que a brincadeira não foi bem vinda. Se deseja respeito comece dando...
ResponderExcluirAnonimo, na escrita a brincadeira mesmo inocente muitas vezes não é entendida por quem a lê...fique tranquilo :) por ser anonimo e ter dado esta resposta sabemos que é do bem.... relax e boa noite>>>>
ExcluirQuanto a matéria, interessante, espero que logo em breve se torne um tratamento acessível e não algo cercado de privilégios..
ResponderExcluirO texto como um todo é um desfavor à ciência. Não há referência ao artigo, não há referência a autores do possível estudo, não há nada de real nisso. Infelizmente há muito oportunismo nessa notícia, isso porque onde há dor e desespero sempre há alguém querendo tomar proveito.
ResponderExcluirSendo bem superficial no comentário, abrir ~suavemente~ a barreira hematoencefálica é algo meio impossível com o uso de ultrassom, além de que é um procedimento altamente arriscado quando feito e a micróglia não são restos celulares, por aí já dá pra perceber a credibilidade absolutamente duvidosa da página. Só mais um pra conta do lixo virtual disseminado.
http://www.uq.edu.au/news/article/2015/03/alzheimer%E2%80%99s-breakthrough-uses-ultrasound-technology
Excluirhttp://stm.sciencemag.org/content/7/278/278ra33.full?sid=0feb65b2-1891-4ca6-8772-0918c3505178
ExcluirQue maravilha essa notícia. Parabéns aos pesquisadores.
ResponderExcluirMuito interessante o artigo e para quem convive com a doença, é uma esperança. Quanto às brincadeiras, não tomem como ofensivas, é natural da nossa cultura. Se não concorda, ignore-as.
Excluirli a reportagem... e se existir a possibilidade de se candidatar a cobaia nessa pesquisa, me coloco a disposição, mesmo conhecendo os riscos e custos.. minha mae é portadora de DA, em torno de 18 anos. faço trabalho diario de "tentativa de estimulação neuro psicologica, pela minha profissao e especialização, consigo fazer esse tipo de trabalho. qualquer informação agradeço, meu email rose.roma.c@gmail.com
ResponderExcluirpor enquanto está sendo feito com ratos, e é na australia, não aki no Brasil... infelizmente...
ExcluirUma excelente notícia, mas infelizmente para milhares de brasileiros incluindo eu que tenho caso em minha família isso não será acessível, embora seja aparentemente simples porque o tratamento e realizado com ultra-som. Uma pergunta, será que esse tratamento poderia ser revindicado pelo SUS?
ResponderExcluirQue Deus mostre o caminho para a cura desta doença que mata muitas pessoas no mundo !!!
ResponderExcluirSeria mais fácil deus curar de uma vez, ao invés de mostrar caminhos, pularia uma longa etapa
ExcluirFontes??? Que é delas? Há algum artigo científico sobre este estudo? Sem fontes vale tanto como a banha da cobra. Haja paciência. Ganhem juízo em vez de andarem a mandar postas de pescada para o ar.
ResponderExcluirhttp://stm.sciencemag.org/content/7/278/278ra33.full?sid=0feb65b2-1891-4ca6-8772-0918c3505178
ExcluirNão consigo acessar o artigo (apenas o resumo), pede para que eu me inscreva e pague assinatura. Seria possível enviar por email?
ExcluirEntre no you tube e veja a reportagem do dr. Lair Ribeiro falando sobre a terapia LDN. Vai ser muito útil.
ResponderExcluirÉ impressionante como ainda exista pessoas que brincam com coisas sérias como esta doença,
ResponderExcluirminha mãe sofre com este mal é muito triste...
É impressionante como ainda exista pessoas que brincam com coisas sérias como esta doença,
ResponderExcluirminha mãe sofre com este mal é muito triste...
Uma ótima notícia essa. Doença terrível. Só quem acompanhou é quem sabe o quanto dói tornar-se nada para quem amamos.
ResponderExcluirPerdi minha avó em janeiro deste ano, ela era uma pessoa muito ativa e foi ficando dependente com o passar do tempo...
ResponderExcluirMeu pai tem Alzheimer e perdi minha tinha o ano passado q tbm tinha..tenho fé q vai dar certo..batalhou tanto e hoje nem se quer lembra do dia q nasceu é muito doloroso triste essa doença é ingrata..e tenho esperança da cura..muitos brinca pq não sabe não tem sentimento Isso é humano axo q não..
ResponderExcluirNão da pra entender, como pessoas adultas podem brincar com algo tão sério, é uma falta de respeito para com os profissionais, que tentam descobrir a cura para essa doença, so quem tem contato com alguem com esta doença sabe, como e terrivel.
ResponderExcluirEsta doença é muita mais sofrida para a família do que para o doente, pois este perde aos poucos completamente o senso de realidade e mergulha em um mundo vazio, até os olhos parecem ocos, sei disso pois estou vivenciando na pele com minha mãe, que foi diagnosticada em 2011 e de lá para cá desaprendeu muitas coisas inclusive de escrever e ler, não consegue mais conversar. Não consigo aceitar que uma pessoa quando chega na idade de descansar e poder fazer o que realmente gosta, se torne invisível para a sociedade. Torna-se um peso para a família e muitos os abandonam em abrigos para idosos esquecendo-se que eles próprios um dia envelhecerão...
ResponderExcluirOs médicos estão perdendo a humanidade. E esse é um grande filho da puta.
ResponderExcluirAugusto Reis
Trabalha em consultório particular
Frequenta Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, USP e PUC-SP
Acho que ja apresento sintomas de possivel diagnostico e estou com medo porque tenho casos na familia. Gostaria de ser cobaia desses estudos, como faço para me candidatar? Tenho 52 anos e sou funcionaria publica e cabeleireira. Aguardo resposta.
ResponderExcluirGrata Paula
Tem que se formar uma força tarefa em pesquisa no mundo para se descobrir a cura da DA é a pior doença que existe,a pessoa vai se desintegrando aos poucos.Meu pai está com alzheimer em fase moderada é aflitivo ver que ele tenta se manter dentro do tempo presente minuto a minuto, É uma doença desonrosa. Sheila
ResponderExcluirÉ inacreditável que haja pessoas que acham engraçado publicar coisas idiotas, esperando que alguém curta. Isso realmente é falha mental que eles deveriam tratar com médicos especialistas em psiquiatria. Talvez para o caso deles seja necessário a internação em um manicômio
ResponderExcluirMAS O PT NÃO VAI DEIXAR ENTRAR AQUI POR QUE OS LAORATÓRIOS LOCAIS PEDEM ENTENDERAM???PEDEM GENTILMENTE AO PT DO LULA E DILMA NÃO DEIXAR ENTRA REMÉDIOS D EPONTA COMO MELATONINA QUE O COLLOR E FHC ABRIRAM NA EPOCA ASPIRINA MIL VEZES MELHOR E MIL VEZ MAIS BARAT UM TUBO D E100 CUSTAVA AQUI $10 REAIS ENQUANTO QUE SÃO VENDIDAS CARTELA D E6 A $10 REAIS IMAGINA SE OS LABORATORIOS LOCAIS IRIAM PERMITIR JAMAIS..E REMÉDIO D EPROSTATA E MIL OUTROS D EPONTA NÃO DEIXAM ENTRAR...SAUDADES DO COLLOR E DO FHC..
ResponderExcluirAutohemoterapia ajuda?
ResponderExcluirO texto é extremamente genérico. Como tal, sem muita credibilidade. Claro que todos que tem familiares envolvidos com esta (até hoje, comprovadamente) sem perspectiva de cura, sendo no máximo estacionária da doença e ainda sim tão somente na fase inicial. Quem já tomou ALOIS e REMYNIL ER 8, 16 ou 24 mg (derivada do bromidrato da galantamina) sabe disto, como agora também estou cônscio disto, já que tenho familiar afetado pelo mal dessa terrível doença. O que mais entristece é que a notícia é dada e deixam os familiares das pessoas afetadas bastante contentes. Todavia, e realmente, qual é o fundamento científico disto. Nunca se ouviu falar ou cogitar da aplicação de ultra-som. Por que razão este site não tem sequer a palavra de um único profissional da saúde sobre o assunto? Quem responde isto?
ResponderExcluirUm assunto sério , e triste pelo mal que causa a quem sofre desta doença .Quem faz piadinhas imbecis deveria procurar um médico para ver se já não sofre de alguma lesão cerebral.Com certeza ! Mesmo que a pesquisa não contenha um conteúdo significativo , é uma tentativa de deter essa doença que tanto mal causa ao paciente quanto aos membros da família.Respeito , é o mínimo que se pode exigir desses debiloides .Mesmo a notícia ,não tendo fundamento , sendo superficial até mesmo por ser apenas pesquisa,a doença é REAL e merecem respeito e consideração os portadores desse mal.
ResponderExcluirUm assunto sério , e triste pelo mal que causa a quem sofre desta doença .Quem faz piadinhas imbecis deveria procurar um médico para ver se já não sofre de alguma lesão cerebral.Com certeza ! Mesmo que a pesquisa não contenha um conteúdo significativo , é uma tentativa de deter essa doença que tanto mal causa ao paciente quanto aos membros da família.Respeito , é o mínimo que se pode exigir desses debiloides .Mesmo a notícia ,não tendo fundamento , sendo superficial até mesmo por ser apenas pesquisa,a doença é REAL e merecem respeito e consideração os portadores desse mal.
ResponderExcluirUm assunto sério , e triste pelo mal que causa a quem sofre desta doença .Quem faz piadinhas imbecis deveria procurar um médico para ver se já não sofre de alguma lesão cerebral.Com certeza ! Mesmo que a pesquisa não contenha um conteúdo significativo , é uma tentativa de deter essa doença que tanto mal causa ao paciente quanto aos membros da família.Respeito , é o mínimo que se pode exigir desses debiloides .Mesmo a notícia ,não tendo fundamento , sendo superficial até mesmo por ser apenas pesquisa,a doença é REAL e merecem respeito e consideração os portadores desse mal.
ResponderExcluirSinceramente, a todos vocês que estão criticando, ridicularizando, se preocupando com 25% de ratos que não teve citado no texto o que houve com eles, reflitam, usem o que chamam de cérebro pelo menos 1 minuto de suas vidas, o que tem mais peso na ciência é 75 ou 25% de eficácia? Tenho 19 anos, sou estudante de farmácia e sempre que vejo notícias como essas eu fico feliz, porque eu sei que fiz a escolha certa, o que meu coração me mandou seguir, cuidar das pessoas. Todos da área da saúde com certeza devem se sentir orgulhosos com tantas pesquisas e descobertas que vem surgindo, e todas as pessoas também, o que seria de todos nós se não fosse todo este trabalho em equipe?! Só quem tem um ente querido acometido desta doença sabe o quanto o ser humano é vulnerável, pode ser rico, pobre, branco, negro, a doença não escolhe, ela simplesmente chega, e querendo ou não ela nos leva a situações que... me sinto triste em pensar... A minha avó tem Alzheimer, foi descoberto cedo, quando eu ainda era novinha, hoje eu pego nossas fotos de anos atrás, todas as memórias que tenho guardadas comigo, ela era uma pessoa tão alegre, sempre muito bem vestida, adorava dançar, em questão de pouco tempo ela não conseguia mais fazer estas coisas, hoje ela tem dificuldades em andar, sempre chora quando se recorda da vida que tinha, da pessoa que ela foi um dia, porque tem vontade de sair, se sente um nada, prefere que Deus a leve e sempre fala isso. Mas, o que me deixa muito triste mesmo, é ela conversar com a gente, quando fica sabendo de alguém que está com esta doença, e dizer que graças a Deus ela não tem, isso corta meu coração, podem falar a vontade " é só contar a ela ", só quem passa por isso sabe o quanto esta escolha é difícil, preferimos não contar, isso só a deixaria pior. Respeitem a dor do próximo, a gente nunca sabe do dia de amanhã. E quando forem ler artigos, procurem interagir mais com o assunto, dar uma pesquisada, antes de criticar! ;)
ResponderExcluirIsso mesmo! Tive meu pai e minha mãe que viveram 50 anos de casados e felizes, quando a doença atingiu os dois ao mesmo tempo. Muito triste vê-los convivendo na mesma casa sem se reconhecerem. Então seus acéfalos, pratiquem calar a boca quando não se tem nada de construtivo para dizer. Ainda mais você Augusto Reis um sessentão que está bem perto desse trágico futuro...
ResponderExcluirIsso mesmo! Tive meu pai e minha mãe que viveram 50 anos de casados e felizes, quando a doença atingiu os dois ao mesmo tempo. Muito triste vê-los convivendo na mesma casa sem se reconhecerem. Então seus acéfalos, pratiquem calar a boca quando não se tem nada de construtivo para dizer. Ainda mais você Augusto Reis um sessentão que está bem perto desse trágico futuro...
ResponderExcluirBoa tarde,
ResponderExcluirAguem sabe onde posso encontrar a revista Saber Viver Mais.
Obrigada
o artigo é de 2015, refere-se a uma experiencia com ratos, estamos em 2018 e até agora nada de novidades sobre isso.
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