O amor não olha com os olhos, mas com a mente, diz Helena, na obra de Shakespeare Sonho de Uma Noite de Verão - e, talvez, os neurocientistas concordem.
O amor pode parecer mover-se de forma misteriosa, mas os cientistas têm realmente uma boa ideia do que o amor faz ao cérebro.
O amor inunda o cérebro com produtos químicos e hormônios que produzem sentimentos de prazer, apego e até mesmo obsessão. Aqui está uma olhada em cinco maneiras em como o amor afeta o cérebro.
5. Liga hormônios
Os neurocientistas dividem o amor em três fases: luxúria, atração e fixação. Durante a fase de luxúria, hormônios inundar o corpo com sentimentos de desejo intenso.
Adrenalina e noradrenalina fazem o coração disparar e provocam suor nas palmas, enquanto a dopamina cria sentimentos de euforia. O cérebro libera dopamina em resposta a outros estímulos prazerosos, incluindo as drogas.
4. Funciona como uma droga
Mesmo antes de as pessoas se apaixonarem, ver um rosto atraente ativa a mesma região do cérebro assim como analgésicos como a morfina: o sistema opióide. Esta parte do cérebro é responsável pela sensação de "gosto".
Um estudo recente mostrou que os homens que receberam pequenas doses de morfina classificavam fotografias de rostos de mulheres como mais atraentes do que os homens que não receberam morfina, sugerindo que o sistema opióide pode ser preparado para perceber atratividade.
3. Faz o sangue bombear
Estar apaixonado aumenta o fluxo de sangue para o centro de prazer do cérebro, o núcleo accumbens. Scans de ressonância magnética mostram que esta região se acende quando as pessoas estão apaixonadas. O aumento no fluxo de sangue geralmente acontece durante a fase de atração, quando os parceiros se fixam um no outro.
2. Torna o cérebro um pouco obsessivo-compulsivo
O amor diminui os níveis de serotonina do cérebro, um atributo comum do transtorno obsessivo-compulsivo. A queda de serotonina pode explicar por que os amantes exibem tal concentração sincera sobre o objeto de sua afeição.
Esses sentimentos também podem causar com que os amantes sejam cegos para características indesejáveis do seu parceiro nos estágios iniciais de um relacionamento, escolhendo se concentrar apenas sobre as boas qualidades do seu parceiro.
1. Hormônios criam apego
Depois que as pessoas estão apaixonadas por algum tempo, o corpo desenvolve uma tolerância aos produtos químicos agradáveis. A fase de atração dá lugar à fase de apego, quando os hormônios ocitocina e vasopressina permeiam o cérebro e criam sentimentos de bem-estar e segurança. [Livescience]
legal seria uma matéria inversa, falando sobre a devastação que causa uma separação. e como o cérebro se lida com isso.
ResponderExcluirConcordo com essa sugestão..kkk
Excluir