A nanotecnologia é o estudo de manipulação da matéria a uma escala atómica e molecular, sendo que geralmente lida com estruturas entre 1 a 100 nanómetros e incluí o desenvolvimento de materiais ou componentes.
De igual forma, está associada a diversas áreas de pesquisa, nomeadamente a medicina, eletrónica, ciência da computação, física, química, biologia e engenharia dos materiais, no desenvolvimento e produção de nanomateriais usados nessas áreas.
De facto, não conseguimos visualizá-la, mas mesmo assim a nanotecnologia está presente em vários lugares. Conheça aqui 10 fatos curiosos sobre a nanotecnologia.
De igual forma, está associada a diversas áreas de pesquisa, nomeadamente a medicina, eletrónica, ciência da computação, física, química, biologia e engenharia dos materiais, no desenvolvimento e produção de nanomateriais usados nessas áreas.
De facto, não conseguimos visualizá-la, mas mesmo assim a nanotecnologia está presente em vários lugares. Conheça aqui 10 fatos curiosos sobre a nanotecnologia.
1. É mais antiga do se imagina
O termo nanotecnologia foi criado nos anos 80, mas a técnica de fato, já era usada desde a Idade Média, onde os artistas utilizavam a nanotecnologia ao criar uma mistura de cloreto de ouro em vidro derretido.
Claro que a escala de manipulação era bem diferente da utilizada atualmente. Em 1989, o engenheiro da IBM, Don Eigler, conseguiu mover e controlar um único átomo (com a ajuda de um microscópio em escala atómica). Hoje em dia, os pesquisadores da Universidade de Princeton são capazes de controlar um único electão.
2. Aplicação na electrónica
A nanotecnologia faz toda a diferença na electrónica, sendo que propriedades como a cor, a transparência e pontos de derretimento são diferentes em porções maiores da mesma substância. Os displays com nanotecnologia são finos e ainda deixam a imagem melhor do que aqueles equipados com LED ou Plasma.
A nanotecnologia faz toda a diferença na electrónica, sendo que propriedades como a cor, a transparência e pontos de derretimento são diferentes em porções maiores da mesma substância. Os displays com nanotecnologia são finos e ainda deixam a imagem melhor do que aqueles equipados com LED ou Plasma.
3. Eventualmente iremos comer nanoparticulas
Imagina as nanopartículas a serem usadas como alimentos? Para realçar cor, os sabores e aumentar a validade para uso, diversos produtos alimentares estão a receber a ajuda de diversas nanopartículas.
4. O seu corpo eventualmente irá integrar a nanotecnologia
Quando seu corpo receber essas partículas, há uma probabilidade de que elas sejam retidas no seu organismo, em vez de ser libertadas para o ambiente. Elas são minúsculas, mas ao acumular, podem fazer mal aos consumidores.
5. Elas podem fazer um “tour” pelo seu corpo
Além da chance de ser acumuladas, por serem extremamente pequenas, podendo facilmente ultrapassar as barreiras do corpo. Os pesquisadores acreditam que elas podem passear pelo sangue, penetrar em células e até mesmo passear pelo seu cérebro, podendo até provocar danos.
6. Combater doenças
O nosso corpo não está imune a essas partículas, mas as doenças também não estão. Cientistas da Universidade de San Diego criaram nanopartículas fluorescentes que brilham dentro do corpo, facilitando a visualização de tumores ou danos em órgãos vitais.
7. Aplicação na Odontologia
Não só as doenças complicadas irão ser afetadas pela nanotecnologia, até a restauração de dentes pode implicar o uso de nanoparticulas. Uma aplicação nesta área podia ser, por exemplo, a substituição das “massas” usadas em restaurações.
8. Cérebro sintético
A ideia de um cérebro sintético pode ser um exagero, mas neurónios sintéticos já são uma realidade. Pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia usam os nanotubos para criar neurónios sintéticos. A ideia é conseguir transformar os nanotubos em redes funcionais, que facilitem os implantes cerebrais.
9. Roupas com a nanotecnologia
Até as roupas usam a nanotecnologia. Mas pesquisadores da Universidade Tecnológica da Georgia criaram geradores elétricos feitos de nanofios, colocando-os em pequenas jaquetas feitas especialmente para hamsters.
Quando os ratinhos correm, os geradores fabricam eletricidade. A ideia é transportar essas características para roupas humanas, para que você possa, por exemplo, carregar o seu celular enquanto sai para correr, ou ainda, medir sua pressão arterial num gadget conectado às batidas do coração.
O Nano-Tex, por exemplo, “reorganiza” as fibras da roupa, criando propriedades interessantes como conforto, resistência e impermeabilidade. Para isso, tecidos de algodão são mergulhados numa solução com milhares de milhões de nanofibras, que se fundem com o tecido da roupa. Essa “solução” também pode ser usada em panos de sofás, tapetes e o em outros tecidos.
10. Uso na informática
Alguns usos podem parecer bizarros, mas certamente um dos seus benefícios é o facto de permitir a criação de componentes electrónicos cada vez menores e mais potentes. Pesquisadores governamentais dos Estados Unidos criaram matrizes de nanoductos de crómio que podem armazenar dados com uniformidade nunca antes vista.
O objetivo é construir chips de silicone mais complexos e integrados. A nanotecnologia permite também o estudo da criação de partículas que detectam mercúrio, colas eletrônicas para baratear o custo de semicondutores, máquinas de Raio-X ainda mais precisas e muito mais.
O objetivo é construir chips de silicone mais complexos e integrados. A nanotecnologia permite também o estudo da criação de partículas que detectam mercúrio, colas eletrônicas para baratear o custo de semicondutores, máquinas de Raio-X ainda mais precisas e muito mais.
bueda fixe
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