As normas religiosas e culturais muitas vezes ditam que os animais devem ser protegidos, comidos ou evitados a todo custo.
O Islão proíbe o consumo da carne de porco, as vacas são consideradas sagradas pelos hindus e a maioria dos americanos contorcem-se com a ideia de comer um cavalo. Esses tabus e costumes diferentes podem mudar a paisagem da fauna em torno de determinados grupos de pessoas.
Pesquisadores da Universidade de Stanford investigaram como três influências cristãs - evangélico, sabatistas e católicos - alteraram o tratamento dos animais entre as comunidades convertidas indígenas da Amazónia. Acontece que os missionários podem não apenas estar a mudar os corações e as mentes da região, mas também a biodiversidade, dizem os pesquisadores.
Embora as pessoas das tribos Macuxi e Wapixana têm, tradicionalmente, acreditado que o consumo de carne da planície anta pode torná-los doentes, muitos deles comem o animal de qualquer maneira, confiando que os seus xamãs o irão curar da potencial doença. Mas as pessoas nas tribos que se converteram a uma das religiões sabatistas, tais como o Adventismo do Sétimo Dia, rejeitavam fortemente e eram muito menos propensos a comer anta porque a sua nova religião faz disso um tabu, descobriram os investigadores na sua pesquisa de 9.900 indivíduos na Amazónia.
Enquanto as novas religiões podem significar menos antas mortas, ter-se livrado do xamanismo, especialmente entre os grupos evangélicos e sabatistas, parece ter colocado em risco animais que anteriormente beneficiavam de protecção sob os líderes indígenas, dizem os pesquisadores. Os Xamãs muitas vezes guardavam e proibiam a caça em áreas de terra pensadas serem repletas de poderosas entidades espirituais.
"Com base em observações de campo, acho que a remoção dos xamãs se traduziu em mais mortes de animais", disse José Fragoso, cientista da Universidade de Stanford. "A nossa percepção é de que eles estão a matar mais animais que não são tabu, como porcos, e também o fazem em áreas sagradas, que anteriormente estavam fora dos limites".
Fragoso e seus colegas, cuja pesquisa foi financiada pela National Science Foundation, planeiam investigar se alguns desses animais estão a ser mortos em maior número, de acordo com a Universidade de Stanford.
Muito controverso as mudança de habitos culturais podem ser nocivos so que tambem poderiam dar um opçao aos indigenas ja tão afligidos pela cultura branca,agora é uma questão de tempo orientalos da forma correta acho que sem opção para consumir outro alimentos para sua subexistencia dos indios, em contrapartida os que eram contra fazem o mesmo não consigo entender o ser humano.
ResponderExcluirComo o cristianismo é uma seita que cultua o sacrifício, o sangue, a morte, a dor e agonia de um inocente, para eles, trucidar e esquartejar um bovino para lhe comer as partes com cebolas, é café pequeno. Para a seita do cristianismo, que cultua o sacrifício, a dor e a agonia e de um inocente, como forma de sua existência, comer uma coxa suculenta de galinha que esquartejada, para lhe servir, não é nada. Você cristão: já viu o quanto uma galinha berra e luta pela vida quando degolada? Você cristão: já olhou nos olhos de um bovino na fila par ao abate? já viu o quanto sua retina se arregala o quanto de adrenalina lança em seu organismo, ao perceber que será sacrificado para alimenta-lo? senhor cristão? Seu profeta morreu para tirar os pecados do mundo, mas pelo jeito, se arrependeu e ressuscitou, dando um olé, em seus iludidos devotos.
ResponderExcluirNDSIMAS@YAHOO.COM.BR