A fundamentar a importância dada ao cheiro íntimo feminino, um curioso estudo elaborado em 1975, e publicado na Archives of Gynecology, aborda os diferentes odores da vagina humana.
O resumo do artigo, publicado por Louis Keith, Paul Strombert, B. K. Krotoszynski, Joan Shah e Andrew Dravnieks diz que:
"Uma análise por cromatografia gasosa de 90 amostras de secreção vaginal de 10 mulheres revelou que cada odor perceptível é composto por diferentes efluentes odoríferos. No total, quase 2100 efluentes odoríferos foram observados. E isso corresponde a apenas 16% de todos os picos de odores registrados a partir da cromatografia gasosa. Esses cheiros foram divididos em três categorias: neutro, agradável e desagradável. Esta informação suporta a suposição de que a assinatura oftativa de um individuo é complexa, altamente individual e composto da muitos 'mini-odores'"
De forma concreta, nos dias imediatamente anteriores à ovulação, os pesquisadores observaram que os odores eram agradáveis e suaves. Por outro lado, pouco antes e imediatamente após a menstruação, o cheiro era considerado mais forte e desagradável. Os odores vaginais são mais complexos do que podem parecer. E mostram que cada mulher é completamente diferente de outra, pelo menos no que se refere ao cheiro íntimo.
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