O vídeo começa com a navegação através do cerebelo do rato, onde manchas verdes representam neurónios que geram todos os sinais elétricos que saem da região. O movimento segue através de neurónios no hipocampo, a área responsável por funções cerebrais como a memória ou navegação espacial. Ao focar as regiões mais pequenas, como nos instantes finais do vídeo, o benefício não está na resolução mas sim na velocidade da captura da imagem.
A nova técnica é capaz de apresentar uma amostra 3D fatia por fatia usando lasers, enquanto o desfoque de fundo é eliminado graças a um sistema de filtragem que remove a luz difusa. A equipa espera que esta nova técnica dê uma nova visão sobre as versões nos roedores de doenças como autismo e acidente vascular cerebral ou ser usado para examinar outros tipos de amostras biológicas. Lusovico Silvestri, outro membro da equipa, acha que pode também ser desenvolvido para amostras de imagem do cérebro humano.