Há uma arma que - teoricamente, pelo menos - poderia destruir qualquer sistema eletrónico, desativando carros, aviões, centrais nucleares e muito mais. Outra arma, usando uma tecnologia similar, produz dores lancinante em pessoas sem prejudicá-las, poderia ser usada para dispersar multidões.
Estas armas usam intensos e focados feixes de microondas e estão a ser estudadas pelos militares dos EUA desde os anos 1960. No entanto, os pesquisadores não têm feito muito progresso e alguns críticos não acham que os cientistas vão ser capazes de fazer uma arma de microondas de alta potência útil contra dispositivos eletrónicos.
Enquanto isso, a investigação continua, usando 47.000 mil dólares por ano, em parte porque alguns especialistas temem que grupos terroristas ou outras nações possam estar a desenvolver a tecnologia.
Uma arma de microondas eficaz poderia debilitar as forças inimigas sem matar civis ou outros alvos não intencionais. No entanto, algumas barreiras têm impossibilitado os pesquisadores de fazer uma arma de microondas utilizável ou uma bomba.
Esses dispositivos precisam de um pequeno explosivo para lhes dar energia, tornando o dispositivo grande e potencialmente perigosos de transportar a bordo de aeronaves.
Os cientistas também não têm um bom entendimento de como as microondas agem depois de serem disparadas. As ondas podem não ser fortes o suficiente para desativar um alvo eletrónico, por exemplo.